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Acervos Museológicos

Em uma iniciativa pioneira do Instituto Minas pela Paz em parceria com a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, a PUC Minas e o Ministério da Cultura, foi realizado de 2011 a 2014 o projeto Acervos Museológicos – Democratização do Acesso e Formação de Agentes Culturais. A iniciativa, se baseou em quatro pilares, levando aos alunos das escolas municipais de Belo Horizonte uma formação mais universalista, aguçando sua sensibilidade para a arte.

As diretrizes do programa incluíram desvendar o perfil do público, capacitar professores e orientar e avaliar os alunos no acesso à cultura. O objetivo do projeto foi levar 65 mil alunos da rede municipal de BH aos museus e a outros espaços culturais da cidade, sob a orientação dos 200 educadores, que se especializaram em Gestão de Projetos Culturais. Esses profissionais tiveram o desafio de treinar mais de 2.400 professores da Rede.

“Este projeto de Educação e Cultura marcou o engajamento da iniciativa privada de Minas Gerais em questões que fortalecem a formação cidadã. Ampliamos ainda mais nossa atuação em áreas estratégicas para melhorar a qualidade da educação da população e o nível cultural de nossa sociedade”, afirmou C. Belini, presidente do Instituto Minas pela Paz.

  • Passo a Passo

    1º Pilar: Pesquisa de Opinião

    Pesquisa de campo com 5.700 pessoas, realizada pela Vox Populi, com o objetivo de determinar o perfil e avaliar a disponibilidade de professores, alunos e seus familiares em consumir cultura em Belo Horizonte e região.

    2º Pilar: Formação de agentes culturais

    Conclusão do curso de Pós-Graduação em Gestão de Projetos Culturais, realizado pelo Instituto de Educação Continuada – IEC/PUC Minas – para 228 pessoas (diretores, vice-diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e professores da rede municipal de educação de BH).

    3º Pilar: Imersão Cultural

    Visitas guiadas a museus e a outros espaços culturais da cidade para enriquecer a formação, atuando sobre o desenvolvimento da sensibilidade, a estimulação do prazer e a necessidade de consumo e interação com produtos culturais.

    Produção e distribuição de material didático pedagógico contendo:

    – Vídeo de instrução sobre o projeto para professores – 3.500 cópias

    – Cartilhas do projeto

    – Caderno do Professor – 4.000 exemplares
    – Caderno de Exercícios do Olhar (também para professores) – 4.000 exemplares
    – Caderno do Estudante – 83.000 exemplares

    – Folder de divulgação do projeto – 20.000 exemplares

    4º Pilar: Olimpíada Cultural

    Acompanhamento e avaliação dos resultados da imersão cultural, através de estímulos para a produção de trabalhos individuais e coletivos, como resultado do que os alunos apreenderam, sentiram e vivenciaram nas visitas aos museus e a outros espaços culturais da cidade. A Olimpíada consiste na exposições dos melhores trabalhos e suas respectivas premiações.

  • Sobre o Projeto

    Premissas

    – Produção cultural pensada como princípio para a educação do cidadão.
    – Importância da cultura na formação do cidadão moderno e, por consequência, a relevância de sua presença no processo educacional.
    – A escola como ambiente desse processo e o professor como seu agente direto estão na base da justificativa do projeto.
    – Excelência na Gestão de Projetos com ênfase na Cultura e Educação: caminho para a competitividade, inclusão e cidadania.

    Objetivo

    Formar cidadãos através do mecanismo cultural, capacitando diretores e professores como agentes culturais.

    – Público-alvo: diretores, vice-diretores, pedagogos, coordenadores e professores de arte, história e língua portuguesa das escolas da rede municipal de Belo Horizonte.

    Resultado

    – Formação de agentes culturais: ampliação do universo cultural dos alunos
    – Capacitação do professor/gestor para a educação integral por meio da cultura “da formação pedagógica para a formação cidadã”.

  • Pilares

    A iniciativa foi sustentada por quatro pilares que pretenderam levar aos alunos das escolas municipais uma formação mais universalista, aguçando sua sensibilidade para a arte e cultura.

    1. Pesquisa
    2. Curso de Gestão de Projetos Culturais
    3. Programa de Imersão Cultural
    4. Olimpíada Cultural

    Pesquisa de perfil de consumo cultural

    – 1.800 alunos entre 13 e 14 anos (200 para cada Regional)
    – 1.800 pais de alunos até 12 anos (200 para cada Regional)
    – 1.800 professores (200 para cada Regional)
    – 300 Diretores e Vice-Diretores
    – Total: 5.700 entrevistados

    Curso de Gestão de Projetos Culturais:

    – Pós-graduação Lato Sensu com 360 horas. Capacitação para a gestão de projetos culturais, atuação como agentes culturais e gestão de projetos e escolas.
    – Foco na instrumentalização do participante, dentro do contexto cultural e educacional.
    – Análise de casos e experiências práticas brasileiras e de classe mundial.
    – Prática: desenvolvimento e acompanhamento da gestão de projetos culturais e educacionais pelos participantes.

  • Estrutura curricular

    –  Eixo Formação Cultural

    –  Eixo Arte e Espaços Culturais

    –  Eixo Gestão Cultural

    –  Eixo Formação Cultural

    –  4 disciplinas – 90 horas

    –  Eixo Arte e Espaços Culturais

    –  4 disciplinas – 135 horas

    –  Eixo Gestão Cultural

    –  5 disciplinas – 135 horas

  • Eixo formação cultural

    Cultura e Desenvolvimento Humano (30 horas)

    Educação e Diversidade Cultural (30 horas)

    Direito Cultural (15 horas)

    Metodologia da Pesquisa Científica (15 horas)

  • Eixo artes e espaços culturais

    Introdução à História da Arte (30 horas)

    História da Arte Moderna e Contemporânea (45 horas)

    Museologia e Espaços Culturais I (30 horas)

    Museologia e Espaços Culturais II (30 horas)

  • Eixo gestão de projetos culturais

    Planejamento em Gestão Cultural (30 horas)

    Mecanismos de Financiamento de Projetos (30 horas)

    Elaboração de Projetos Culturais (30 horas)

    Implementação e Gestão de Projetos (30 horas)

    Monitoramento e Avaliação (15 horas)

    Sugestões para Museologia e Espaços Culturais II:

    Palestras de gestores de espaços culturais e curadores de exposições, além de visitas técnicas aos espaços (parte da imersão).

    Ementa: Problemas e debates estéticos atuais. Educação intercultural como prática de intervenção educativa: fruição, apreciação e interpretação. Políticas de proteção e preservação local do patrimônio dos bens culturais. Patrimônio histórico de Belo Horizonte: artes, modo de viver e de ver, atributos naturais e edificados. Arte expandida: novos espaços e suportes artísticos. Visitas técnicas a museus com os alunos. Orientação da visitação dos docentes.

  • Critérios de concessão do título

    Frequência (75% da carga horária por disciplina);

    Aproveitamento (mínimo de 70% por disciplina);

    Apresentação e aprovação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

    O TCC foi um projeto individual de aplicação em gestão, com ênfase na área cultural, a partir de temas do curso, abrangendo educação e cultura, aplicados à realidade profissional do cursista.

     

  • Artigos

    Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras,

    Presidente do CIEE/RJ e ex-Secretário de Estado de Educação do Rio de Janeiro

    Hás alguns anos, isso parecia impossível.  Os responsáveis pela aplicação da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura não queriam nem ouvir falar de projetos que passavam pela Educação.  A argumentação era tola: “Educação não tem nada a ver com Cultura.” Sabe-se exatamente que elas são siamesas, uma não pode viver sem a outra.

    Ao tomar conhecimento, pela professora Maria Eugênia Stein, da existência do projeto “Acervos Museológicos”, de responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte, com apoio na Lei Rouanet, fizemos questão desse registro.  O Instituto Minas pela Paz levou a termo a ideia de “democratização do acesso e formação de agentes culturais”, com pleno sucesso.  Quando se quer, se faz.

    Tomando como escopo a capacidade de inovar, para alunos e professores, o projeto foi estruturado em quatro pilares.  O primeiro deles foi uma pesquisa de campo realizada em 2010 pelo Instituto Vox Populi, para conhecer o perfil dos professores da rede municipal de ensino de Belo Horizonte.  Além do grau de interesse e disponibilidade dos professores, alunos e familiares, para frequentar espaços culturais existentes na capital mineira.

    A segunda etapa foi a realização de um curso de pós-graduação em Gestão de Projetos Culturais, na PUC/Minas para 240 educadores.  Os primeiros beneficiados treinariam os demais integrantes do sistema, repassando conhecimentos.

    O terceiro pilar é o Programa de Imersão Cultural, estimulando os estudantes, com a ajuda dos professores, a intensificar as visitas aos espaços culturais existentes.

    O quarto e último pilar é a Olimpíada Cultural, que avalia os alunos na sua capacidade de traduzir, em diferentes formas de expressão, os estímulos recebidos.

    Esse evento só foi possível pela presença da Federação das Indústrias do  Estado de Minas Gerais e o patrocínio de empresas do porte da Fiat, Contax, Usiminas, Gerdau e Oi Futuro.  Para ilustrar os seus módulos, também contou com a elaboração de uma série de vídeos, narrados pelo ator carioca Isio Ghelman.

    Pena que essa iniciativa seja um feito raro, restrito à capital mineira.  O ideal seria que, ainda com o estímulo da Lei Rouanet, outras cidades fossem beneficiadas.

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  • Fotos

    ACERVOS MUSEOLÓGICOS Acervos8 Acervos 2 Acervos 5 Acervos 6 Acervos 7 Acervos

  • Eixo gestão de projetos culturais

    Elaboração de projetos culturais (30 horas)

    Conceito de projetos, programas e planos. Conteúdo do projeto cultural. Produto cultural. Democratização e acessibilidade. Planilha financeira de projetos culturais. Metodologias para a construção de projetos coletivos e de aplicação coletiva. Métodos e técnicas para elaboração e avaliação de projetos socioculturais. Enquadramento dos projetos nas Leis de Incentivo à Cultura. O papel do projeto cultural durante o processo de negociação e captação de recursos. Projetos de Responsabilidade Social.

    IEC – PUC MINAS

    Pós-graduação Lato Sensu

    1º semestre de 2012

    Coordenação: Roberto Patrus Pena (Doutor em Filosofia)

    robertopatrus@pucminas.br

    Flávia Botelho de Carvalho (Mestre em Ciências do Ensino Superior)

    flaviabotelhobr@yahoo.com.br

    Fabiana Abaurre Costa (Mestre em Gestão de Negócios)

    fabyabaurre@hotmail.com

  • Olimpíada Cultural

    Iniciativa pioneira aprimorou a gestão cultural nas escolas municipais e beneficiou mais  de 75 mil alunos

    O dia 16 de dezembro de 2013 foi especial para 228 professores e diretores, além de mais de 75 mil alunos da rede municipal de ensino da capital mineira. Foi o encerramento do projeto “Acervos Museológicos, democratização e formação de agentes culturais”, realizado pelo Instituto Minas Pela Paz, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte. A cerimônia, que encerrou as comemorações pelo aniversário da capital, aconteceu no Grande Teatro do Palácio das Artes, com homenagem aos profissionais formados no curso de pós-graduação em Gestão de Projetos Culturais da PUC Minas e entrega dos prêmios aos vencedores da Olímpiada Cultural, última etapa do projeto.

    O projeto, pioneiro no país, surgiu com a proposta de ir além do contexto curricular e explorar o capital cultural presente nos museus, cinemas, teatros e espaços culturais de uma maneira organizada. “Os professores não tem a obrigação de apresentarem uma habilidade ou aprendizado na área cultural e, com o curso, eles podem explorar também as artes, enriquecendo a formação desses estudantes”, ressaltou José Carlos Oliveira, coordenador geral do Acervos Museológicos.

    De acordo com Eliana Mara, coordenadora de produção e gestora do projeto, o aprendizado universalista, baseado na contemplação e na experimentação da arte, desenvolveu profissionais mais bem preparados e com sensibilidade pessoal e cultural necessárias para construir uma carreira sólida e contribuir para o desenvolvimento das organizações. A ideia foi que professores e gestores culturais estivessem na base do processo de multiplicação de ideias e formação desses futuros profissionais.

    “O Acervos Museológicos inaugurou as iniciativas do Minas Pela Paz mais focadas na formação cidadã, na abertura para novas leituras de mundo, o que permite à criança e ao adolescente a ampliação do leque de escolhas. Entendemos que a escola tem um grande serviço a prestar neste sentido, interferindo positivamente na trajetória de vida de seus alunos. Vemos a cultura como o começo de tudo. A instrumentalização que o Acervos ofereceu aos professores e gestores das escolas municipais de Belo Horizonte abre passagem para outros projetos que vamos desenvolver nessa linha”, refletiu o diretor-coordenador do Minas Pela Paz, Marco Antônio Lage.

     Premiação

    A expectativa para a cerimônia de encerramento do projeto, agitou toda a comunidade escolar, já que a premiação contemplou escolas e alunos das nove regionais. Cada regional teve duas escolas premiadas. Aquelas que alcançaram o lugar mais alto do pódio receberam um notebook, um projetor multimídia, um scanner de mesa e um tablet. Os segundos lugares garantiram um notebook e um projetor multimídia.

    A programação do evento seguiu com a entrega de prêmio aos melhores projetos desenvolvidos pelas turmas. Foram premiados os alunos das duas turmas cujos projetos foram melhor classificados dentre todas as regionais, sendo primeiros e segundos lugares, que receberão, respectivamente, um tablet e uma máquina fotográfica.

    Sobre o projeto

    O projeto foi estruturado em quatro etapas, que trabalharam com a qualificação, formação e multiplicação de valores culturais, tendo os professores como instrumentos-chave para esse ciclo. O objetivo foi promover a inclusão sociocultural de alunos de escolas públicas e a difusão da cultura como meio de construção da cidadania. “O Acervos Museológicos visa preparar os professores e qualificar os alunos para uma avaliação mais crítica diante do que veem. Os professores estimulam os alunos e os informam sobre a importância do observar e aprender”, explicou Eliana.

    Na primeira etapa, foi realizada uma pesquisa de campo pelo Instituto Vox Populi, em 2010, visando conhecer o perfil dos professores das escolas da Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte e avaliar o interesse e o grau de disponibilidade dos professores, alunos e seus respectivos familiares na ampliação da frequência de visitas aos espaços culturais da cidade. Na segunda, um curso de pós-graduação em Gestão de Projetos Culturais foi viabilizado e 228 profissionais, entre diretores, vice-diretores, coordenadores pedagógicos e professores das nove regionais da rede municipal de BH, se formaram na PUC Minas. O curso foi realizado no período de agosto de 2011 a março de 2013.

    Na terceira etapa aconteceu uma Imersão Cultural dos professores e alunos da rede municipal de ensino de Belo Horizonte, que consistiu na realização de visitas aos museus e a outros espaços culturais de BH. Nesta fase, cada cursista da pós-graduação realizou um processo de multiplicação com outros dez professores da rede, com o apoio de cadernos pedagógicos e de um vídeo informativo de sensibilização. Após essa preparação, os professores envolvidos passaram a planejar e organizar a visitação junto a seus alunos. Nesse momento, o Programa Circuito de Museus e outros projetos da Secretaria Municipal de Educação integram-se ao Acervos Museológicos, com o objetivo de unir esforços e viabilizar agendas.

    O resultado da última e quarta etapa foi apresentado e, para chegar a ele, foi realizada, primeiramente, uma Olimpíada Cultural, quando o resultado do processo de imersão começou a ser mostrado. Cada turma foi estimulada pelo professor a pesquisar, imaginar, trocar percepções e expectativas sobre a visita a ser realizada. Após as visitas, os alunos divididos em grupos investiram em trabalhos para contar um pouco das impressões deles e as expressaram por meio de um vídeo de até dois minutos ou um projeto fotográfico. As turmas participaram de atividades práticas, utilizando diferentes formas de expressão, registrando os estímulos recebidos, vivenciados e apreendidos. Houve, então, a análise, seleção e preparação de trabalhos para uma exposição final do projeto, que foi exposta no Palácio das Artes.

    Os trabalhos foram avaliados por um júri especializado e, na sequência, passaram por uma votação pública, através do site www.olimpiadaprojetoacervos.org.br. A votação pelo júri se encerrou em 13 de novembro, meia noite, e a votação popular final ocorreu no dia 10 de dezembro.

    Resultados

    Os professores da rede municipal de ensino realizaram o processo de multiplicação para outros 2102 profissionais da educação, beneficiando mais de 75 mil alunos da rede municipal de ensino de Belo Horizonte. Esse número tende a ser ainda maior se pensarmos que estes alunos também disseminam o conhecimento apreendido a seus familiares.

    Para Arminda Aparecida de Oliveira, gerente pedagógica de Educação da Regional Nordeste, a experiência do curso de pós-graduação foi muito positiva. Além de uma visão de gestão de espaços culturais, ela teve uma noção ampla de planejamento e organização. “Foi um aprendizado da gestão como um todo e o meu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) foi enaltecido, pois propunha a criação, a partir de pesquisas e estudos, de espaços museais nas escolas, para que cada instituição cuidasse do seu acervo. Depois deles ativos, cada escola iria visitar o espaço da outra”, conta Arminda.

    Parceiros envolvidos

    O Acervos Museológicos foi realizado com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, com o patrocínio da Fiat, Contax (Oi) e Usiminas e com apoio da Gerdau, da Oi Futuro e do Instituto Cultural Usiminas. O projeto contou com a parceria da Prefeitura de Belo Horizonte; PUC Minas; Sistema Fiemg; e as empresas sócias do Minas pela Paz.

     

  • Reconhecimento

    A proposta diferenciada do Acervos Museológicos alcançou importante reconhecimento. O prêmio “Cidadãos do Mundo”, promovido pelo jornal Hoje em Dia, elegeu a iniciativa como o melhor projeto piloto na área de responsabilidade social. Já Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras, Presidente do CIEE/RJ e ex-Secretário de Estado de Educação do Rio de Janeiro, escreveu um artigo especial sobre o projeto. Vale a pena conferir! (Download artigo pdf.) Artigo ao final

  • Concepção do programa

    – Considera a cultura da cidade e todas as manifestações culturais do município, pautando-se na diversidade.

    – A relação indissociável entre cultura e educação.

    –  Os espaços culturais da cidade são espaços educadores.

    –  Propõe troca de saberes e competências entre escola e cidade.

    –  Gestor cultural: profissional que gerencia serviços que se materializam em programas e atividades, de políticas culturais públicas, privadas e de organizações não governamentais.

    –  O gestor atua em todas as fases do desenvolvimento das atividades culturais: criação, produção, distribuição e difusão cultural (CUNHA, 2009).